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Mensagem por Viola Lavender Qui Ago 24, 2017 3:29 pm



28
Helvético
Bissexual
Coordenadora
Dra. Lavender
Alina Kovalenko
Viola Lavender

personalidade

Dona de uma mente sistemática e maquiavélica, Viola tem uma sede por entender as sensações do indivíduo e a subjetividade da mente alheia. Possui um alto grau de autoconhecimento. Embora não diagnosticada ela possui um quadro de schadenfreude, sentindo um extremo prazer pelo sofrimento alheio. A neuropsiquiatra não mede esforços para utilizar de seres humanos como cobaias em seus experimentos caóticos. No mais possui um comportamento semelhante ao de qualquer outra pessoa, a sensação de prazer com a dor alheia não é algo compulsivo, sendo assim ela não tem necessidade de ver alguém lesado de forma constante.

Uma pessoa normal com visões e comportamentos singulares, consegue nutrir afeto, carinho, amor e até mesmo empatia, mas esta última não de forma sentimentalista, quando se põe no lugar de outra pessoa é para assim entender os processos de seu corpo e não vivenciar o sentimento alheio propriamente dito. Muitas vezes toma atitudes sarcásticas, agressivas ou se colocando como vítima, isso acontece para induzir ou modificar comportamentos diversos.



história

É certo que ainda existem paradigmas, pré-conceitos e julgamentos sobre aqueles que possuem alguma disfunção psíquica, patológica; tal fato é visto até mesmo na percepção dos familiares que negam qualquer diferença no comportamento de seus filhos, o ser humano busca ser visto de forma orgânica com a sociedade, pontos que diferenciam, que tragam imperfeição sobre um fato social é rapidamente varrida para debaixo do tapete. Indescritivelmente uma família do século vinte deveria ser circular, sem arestas, sem problemas.

Viola Lavender nasceu em 1989 em Berna Suíça, seu pai, Elias Lavender, tinha descendência direta Italiana, já que nasceu e cresceu em Verona e só anos mais tarde conheceria Ágda, nativa da Suíça e mãe de Viola. Um casal perfeito, com um casamento perfeito, a herdeira Lavender nasceu de um parto normal sem complicações, crescia em uma casa digna para uma família burguesa, com seus mimos e requintes. Logo descobria as cinco emoções básica medo, amor, raiva, tristeza e afeto, existente em qualquer ser humano psiquicamente saudável, no entanto foram as sensações, emoções secundárias que trouxeram receio a família tão exemplar.

Aos sete anos de idade um dos coordenadores de sua escola identificou um comportamento singular na garota, enquanto brincava com sua amiga a menina tomou posse de uma pedra esmagando o dedo mindinho de sua companheira, “foi algo inesperado” segundo o profissional, ambas as meninas se davam bem, não possuíam intrigas e naquela idade Viola já deveria ter consciência de certas práticas como certo e errado, o mais impressionante foi a resposta da criança após ser questionada. “Eu a amo, ela é minha melhor amiga. Amo ainda mais vendo ela sentir dor”. Desde então Viola foi vista com o aspecto de schadenfreude, o prazer diante do sofrimento alheio, seja físico, psíquico ou moral.

Tal hipótese foi completamente descartada pela família Lavender, “nós lhe damos amor e isso é tudo que ela precisa, ela é normal”. Entretanto o comportamento da menina era preocupante na visão de seu coordenadores, mentores e professores, ela adotou como sua atividade favorita amputar as patas dos ratos do laboratório de skinner e os ver sangrar, o intuito não era aguardar a morte, mas as diversas atitudes cometidas pelos animais agonizados. Aos doze anos Viola possuía um intelecto muito mais avançado para sua idade, adotou uma pratica de escrever o comportamento dos animais que sofriam tortura, chegando a alegar que “Não queria que eles morressem, é muito duro ter de vê-los partir, mas analisar sua dor é reconfortante”.  

Viola Lavender aos quinze anos de idade passou a ser direcionada por Leon Bianco, um psicólogo aposentado com PHD em neurociência, que se apaixonara pelo perfil da garota, já que nunca havia visto algo parecido com ela, estimulou a sede de conhecimento dela apresentando-lhe a neurofisiologia, anatomia, filosofia e antropologia. Não tardou para que a menina seguisse os paços de seu tutor, logo tomava rumo pelas fileiras da universidade com o âmbito de formar-se em neuropsiquiatria. Em sala de aula era vista como maquiavélica, já que para ela “os fins justificam os meios”, entender a mente humana usando de animais que utilizam apenas o instinto e não possuem racionalidade era algo ridículo. Ela visava compreender o ser humano e toda sua dor pondo-os em situações reais. Quando se formou optou por seguir pela área de pesquisas, sendo rejeitada muitas vezes já que seus testes iam contra os recursos humanos, seus colegas de trabalho chegaram a tarja-la como uma mente sádica especialista em torturas. Sem conseguir reconhecimento, passou certo tempo frustrada até que a oportunidade bateu em sua porta. O Instituto Mortiri estava para reabrir as suas portas e os métodos por anos trabalhado pela doutora Viola Lavender, agora se tornavam de interesse prático para a instituição. Não pensou muito agarrando a oferta de trabalhar como uma das coordenadoras do local.



Viola Lavender ESTÁ
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Frase :
How works your own mind?

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Mensagem por Alana Eve M. Salazar Seg Ago 28, 2017 1:04 pm

Ficha Aprovada!
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Olá, Lavender. Sua narração foi muito boa, consegui entender os motivos e um pouco da história de sua personagem. O único erro rude que eu achei, foi "paços" em vez de "passos". Segue o trecho: "Não tardou para que a menina seguisse os paços[...]". Nada que lhe prejudique, mas peço que se atente nessas palavras.

Não esqueça de postar nos registros.

Qualquer dúvida ou informação, me contate via MP!



Alana Eve M. Salazar ESTÁ
Alana Eve M. Salazar
Diretor
Diretor
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Lat

Ala :
Diretoria

Idade :
23 anos

Frase :
The world was on fire and no one could save me but you. It's strange what desire will make foolish people do.

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