CHAMBERLAIN, AYLENA
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CHAMBERLAIN, AYLENA
Aylena Chamberlain
paciente
HISTÓRIA
Aylena e Emmaline nasceram sob o sol de peixes, no dia 20 de fevereiro de 1995, num cantinho qualquer em São Francisco, os pais da garota de origem Australiana mudaram-se para a América por uma oportunidade de emprego do pai, Lena e Emma eram extremo opostos, Emmaline tinha os cabelos uma nuance mais claros que os de Lena, seus cabelos emanavam um tom de castanho lembrando um chocolate derretido numa cascata, enquanto Aylena possuía cabelos escuros como mogno. A garota desde muito nova apresentava um comportamento estranho para sua idade, não gostava de conversar, embora quando o fizesse era amável e tímida, essa é a maior lembrança que tem de sua irmã que desaparecera aos 5 anos de idade e fora dada como morta mais 3 anos depois.
Aylena era adorada onde chegava e sempre as comparavam, porém a mente de Lena começou a tratar tudo como uma brincadeira de mal gosto. Afinal Emma era apenas uma brincadeira de sua mente sussurrante. Um corpo nunca fora encontrado e os pais a culpavam pelo sumiço, "porque não levaram as duas" Aylena ouvira uma noite enquanto chorava sob a porta do armário fortemente trancada pelo lado de fora, a bebedeira constante e incontrolada do pai a assustava, a voz de Emma em sua cabeça a mantinha "lúcida". Lena tornara-se reclusa, não queria sair de seu quarto, mantinha todas as luzes acesas, mas as janelas fechadas, a minima noção de um lugar aberto a fazia estremecer e ter fortes crises nervosas, preocupada com a situação de sua preciosa garotinha a mãe a levara até um psicólogo onde depois de muitas seções ficou subentendido que por causa do Stress Pós-traumático que sofrera com o desaparecimento da irmã ela acabara desenvolvendo agorafobia além da fobia ao escuro por motivos desconhecidos... Além de uma esquizofrenia paranoide leve.
Aos 12 durante um dos vários surtos de Aylena, ela sussurrava que Emma invadiu o seu quarto, quebrara todas as luzes e a cortara. Ao se defender Lena empurrou seu agressor contra a janela, mas no terreo encontraram o corpo de seu pai, o mesmo que tentara espancar mais uma vez Aylena por achar que ela deveria ter sumido no lugar da irmã que ela agora acreditava ser fruto apenas de sua imaginação.
Aylena fora absolvida depois de acharem que ela matou o pai por conta das agressões, julgada incapaz, manteve-se em casa, sob os cuidados da mãe, vivia em um canto claro da casa. Dopada por seus medicamentos misturados ao álcool que fora do pai Lena seguia conversando com a voz em sua cabeça, apesar da grande quantidade de antipsicóticos, remédios para dormir e calmantes que tomava conseguiu passar um tempo sem ingeri-los e se envolveu com o filho da emprega, na época com 16 anos de idade. Dividiam os remédios o que para ela causava um leve torpor para ele eram como qualquer outra droga pesada que ele conseguia na rua. Ao acordar pela manhã Aylena o vê morto. Causa da morte: Overdose.
Outra morte em seus ombros, Aylena passara a ser uma outra garota, misturava os remédios com a bebida sem o menor pudor, a voz em sua cabeça cada vez mais forte, as vezes não respondia por si, respondia como Emma. Sua personalidade estava perdendo-se e o medicamento não ajudava, a agorafobia apenas aumentava, a garota que zanzava pela casa, agora excluía-se num único canto, com o olhar vidrado na parede, ela gritava levando as mãos á cabeça pedindo a irmã para que a deixasse em paz.
Sua mãe já desesperada optou pelo melhor para a filha: joga-la em Mortiri ao saber que outro membro Chamberlain já estava por lá, nunca mais se soube notícias de sua mãe e desde então Aylena está ali, se para o bem ou para o mal ninguém descobriu ainda.
Aylena era adorada onde chegava e sempre as comparavam, porém a mente de Lena começou a tratar tudo como uma brincadeira de mal gosto. Afinal Emma era apenas uma brincadeira de sua mente sussurrante. Um corpo nunca fora encontrado e os pais a culpavam pelo sumiço, "porque não levaram as duas" Aylena ouvira uma noite enquanto chorava sob a porta do armário fortemente trancada pelo lado de fora, a bebedeira constante e incontrolada do pai a assustava, a voz de Emma em sua cabeça a mantinha "lúcida". Lena tornara-se reclusa, não queria sair de seu quarto, mantinha todas as luzes acesas, mas as janelas fechadas, a minima noção de um lugar aberto a fazia estremecer e ter fortes crises nervosas, preocupada com a situação de sua preciosa garotinha a mãe a levara até um psicólogo onde depois de muitas seções ficou subentendido que por causa do Stress Pós-traumático que sofrera com o desaparecimento da irmã ela acabara desenvolvendo agorafobia além da fobia ao escuro por motivos desconhecidos... Além de uma esquizofrenia paranoide leve.
Aos 12 durante um dos vários surtos de Aylena, ela sussurrava que Emma invadiu o seu quarto, quebrara todas as luzes e a cortara. Ao se defender Lena empurrou seu agressor contra a janela, mas no terreo encontraram o corpo de seu pai, o mesmo que tentara espancar mais uma vez Aylena por achar que ela deveria ter sumido no lugar da irmã que ela agora acreditava ser fruto apenas de sua imaginação.
Aylena fora absolvida depois de acharem que ela matou o pai por conta das agressões, julgada incapaz, manteve-se em casa, sob os cuidados da mãe, vivia em um canto claro da casa. Dopada por seus medicamentos misturados ao álcool que fora do pai Lena seguia conversando com a voz em sua cabeça, apesar da grande quantidade de antipsicóticos, remédios para dormir e calmantes que tomava conseguiu passar um tempo sem ingeri-los e se envolveu com o filho da emprega, na época com 16 anos de idade. Dividiam os remédios o que para ela causava um leve torpor para ele eram como qualquer outra droga pesada que ele conseguia na rua. Ao acordar pela manhã Aylena o vê morto. Causa da morte: Overdose.
Outra morte em seus ombros, Aylena passara a ser uma outra garota, misturava os remédios com a bebida sem o menor pudor, a voz em sua cabeça cada vez mais forte, as vezes não respondia por si, respondia como Emma. Sua personalidade estava perdendo-se e o medicamento não ajudava, a agorafobia apenas aumentava, a garota que zanzava pela casa, agora excluía-se num único canto, com o olhar vidrado na parede, ela gritava levando as mãos á cabeça pedindo a irmã para que a deixasse em paz.
Sua mãe já desesperada optou pelo melhor para a filha: joga-la em Mortiri ao saber que outro membro Chamberlain já estava por lá, nunca mais se soube notícias de sua mãe e desde então Aylena está ali, se para o bem ou para o mal ninguém descobriu ainda.
Aylena Chamberlain ESTÁ
Paciente
Player :
Mayu
Ala :
Esquizofrênia
Idade :
23 anos
Frase :
Get along with the voices inside of my head...
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