The Fake Bitch

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Mensagem por Romena Klattes Blavatsky Seg maio 12, 2014 7:50 pm



ROMENA KLATTE'S BLAVATSKY
Apelido: Romã/Roma/Romie

Idade: 19 anos

Nacionalidade: Irlandesa

Ala: 3

Interpretado por: Bely
DESCRIÇÃO PSICOLÓGICA
Uma pessoa tranquila, não costuma ser violenta, as vezes bem submissa com autoridades, honra suas amizades, porem não suporta ser menosprezada nem passada pra trás, possui uma caráter falho quando se trata de alcançar seus objetivos.
HISTORIA
Tão doce eu permanecia ali, presa em seu quarto aguardando sua chegada, ele tocou meu rosto, ah seu sorriso era estonteante, sussurrou em meu ouvido enquanto passava as mãos sobre meu pescoço, eu ostentava uma coleira de pedras, seu nome gravado nela, mandou que eu me deitasse na cama, senti o cetim tocar minha pele nua, eu era dele, seu nome estava gravado na minha alma, as marcas no meu corpo eram um troféu secreto que só era importante para nós dois, busquei seu olhar enquanto movia meu corpo para  a fraca luz dando a ele uma ótima imagem, minha pele alva e jovem, os cachos do meu cabelo caiam sobre  meus seios, eu sabia que ele estava satisfeito com o que via,  hoje ele havia escolhido as cordas, me suspendeu e me deixou ali a seu bel prazer, seu perfume me deixava louca, seu toque era áspero, nem sempre sexo estava envolvido em nosso jogo, mas ele nunca deixa de oferecer diversão, hoje eu sabia que teria surra, sangue e marcas e esse era só o começo da noite.

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Vestida em um lindo vestido florido, apliquei gloss em meus lábios e segui para a igreja, meu salto carmim denunciava meus passos, cumprimentei o padre e segui para a cabine de confissões, relatei detalhadamente meus pecados, às vezes tinha a impressão que ele achava um tanto interessante meus relatos, sempre que terminava ele ficava em silencio por uns segundos e em seguida relatava alguma forma de expiar meus pecados, mas no fundo ele sabia que faria tudo outra vez.

Uma vez  por mês eu almoçava com meu pai, um homem de estrutura grande com traços nórdicos, era visível que em suas veias corria sangue russo, sempre me questionei o que ele viu em minha mãe, uma Irlandesa fraca de opinião, sem vaidade alguma, alguém que some no meio que uma multidão de defeitos, talvez seja por isso que ele tenha largado dela, porque só depois viu o que desde de meu nascimento é claro como dia, que os dois não eram um par.

A verdade é que na época a vadia tinha minha guarda, não havia como mudar isso, nossa vida na Irlanda não era das melhores, mas poupe suas lagrimas não preciso da sua pena, não sou nenhuma coitada, só quero trazer luz aos fatos, por causa dela eu estava passando uma merda de vida e nunca consegui o que queria, foda-se se me acha mimada! Sou assim! Se quero algo eu vou ter aquilo, olhar a cara de pastel dela todos os dias me irritava, apática nunca lutou por nada, como ela sempre estava ocupada trabalhando e me impedindo de ter o que queria, eu arrumei uma forma de resolver isso.

A vadia sempre trabalhou como arquivista na câmara, funcionaria publica ganhava uma merda, dois andares acima o prefeito comandava a cidade, foi em uma de minhas visitas a câmara que conheci ele, seu nome era Astor, talvez o fato de eu ter uns 16 anos na época tenha o influenciado, homens como ele gostam de alguém para mandar, a esposa dele era uma frigida e eu uma garota que seria moldada ao seu gosto.

Confesso que no inicio eu transava com ele por que me comprava coisas, mas com o tempo eu simplesmente gostava de foder, apanhar e todo o tipo de merda bizarra que ele curtia fazer comigo, por um ano eu fui a bonequinha dele para usar como quisesse, sai de casa, da escola e fui morar em um apartamento que comprou pra mim, ele mandava eu fazia, tudo que eu queria Astor comprava, a minha alma era dele e eu era seu bichinho de estimação, tudo corria bem até que depois de 1 ano meu prazo de validade expirou.

A frigida da esposa dele descobriu, ele havia resolvido me largar, simplesmente inaceitável, eu deixei minha vida nas mãos dele e agora eu seria jogada fora?  Exigi dinheiro dele, queria o apartamento no meu nome e tudo mais que ele havia comprado, só assim não contaria a imprensa, ele fez exatamente como pedi, tudo pra que não manchasse sua imagem.

Mas estava cega de ódio e não deixaria que ele me esquece-se tão cedo, mandei o dossiê do nosso caso para cada canal de noticias, eu sabia que como não tinha completado 18 anos ainda, eu seria a trágica garota que sofreu abuso pelas mão de um prefeito pedófilo, tudo funcionou como previ, porem o escândalo tomou tanta proporção que minha mãe perdeu o emprego e fui despachada para Rússia.

Morar com meu pai sempre foi o que desejei  desde o inicio, os dois anos seguintes foram tranquilos, apesar das intermináveis viagens dele e eu fui obrigada a retomar os estudos perdidos, tudo estava bem, mas a verdade é que minha fama no colégio não era das melhores, as garotas me odiavam, mas eu estava bem com isso, por que nos fins de semana eu deitava e rolava com os seus namorados, cada um se vinga como pode, no fim das contas eu tive de sair do colégio, no novo colégio eu criei uma nova Romena, uma que todos confiavam e amavam, apesar  de ser nova no lugar havia cativado a  todos.

Seria uma pena se do nada no novo colégio houvesse uma explosão e o governo tivesse de me  trancar em uma instituição, pois é... pois é....  nada é perfeito .

OUTROS DADOS
* Fumava antes de vir para o instituto.
* Graças ao genes russos de seu pai dificilmente fica bêbada.
* Ela gosta de pessoas e não de gênero sexual.
* Dissimulada adora pagar de santa.
* Gosta de doces, quanto mais doce melhor.
* Tem um irmão por parte de pai que simplesmente finge que não existe.
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Mensagem por Romena Klattes Blavatsky Ter maio 13, 2014 12:12 am

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Cap 1 - Um pouco sobre Merda, Ácido e Lepra

Querido diário, merdas acontecem, mas quem faz a comida desse maldito lugar comete muitas merdas, ou simplesmente não tem paladar, o lance é que aqui não é um lugar comum, minha cabeça as vezes formula algumas teorias, mas tenho medo de falar em voz alta, medo que soar  louca, desde que cheguei aqui tenho duvidado de minha sanidade, seria muito louco pensar que alguma coisa esta mudando dentro de mim? Existe algo eu sei, mas e se eu só estiver delirando?
Dias atras eu participei de um dos "jogos" dessa maldita gaiola, a principio fiquei curiosa nos deram um liquido e não sei o que aquilo fez comigo, só sei que eles usam os pacientes dentro dessas brincadeiras sádicas, não sei qual o objetivo disso, mas dessa vez sai viva, algumas garotas estavam junto comigo, não sei seus nomes, uma pena, não tive a chance de conhece-las melhor, afinal quando se nada em uma piscina de acido não se tem tempo pra conversinhas, isso é legal? digo no sentido juridico da coisa, como eles permitem que joguem pacientes em acido?
Somos sobreviventes não tenho vergonha de mostrar minhas marcas de queimadura, mesmo que eu pareça uma leprosa, já que as manchas de pomada dão um aspecto horrível as marcar.
Tive a oportunidade de conversar com uma paciente da Ala 3, ela pensa o mesmo que eu, que a explosão nos mudou, foi um alivio perceber que não estou tão maluca, ao menos uma das  minhas teorias parece correta, chega por hoje, estão mandando eu apagar as luzes.

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Mensagem por Romena Klattes Blavatsky Qui Jun 12, 2014 11:02 am

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Cap 2 - Limões, Fuga e Cigarros

Querido diário, tentei fazer dos limões uma limonada, mas esqueci que nesse local não existe açúcar e tudo continuou ruim, a verdade é que cada vez mais as coisas estão ficando tensas por esses lados, mais jogos aconteceram, nada de bom claro, mas não quero me atentar a isso.
A verdade é que por aqui eles ofereceram uma chance de sair, uma fuga "permitida" não entendo muito disso porem não me soa bem, nada vem fácil nesse lugar, ainda mais quando se é oferecido de bandeja, a principio deveríamos nos alistar porem só dois seriam convocados, decidi que não colocaria meu nome, não gosto de jogar no escuro, sou uma garota que gosta de calcular suas possibilidades.
Ontem os nomes foram anunciados, Cassie e Jynx, justo as duas garotas que conheci esses dias, parece mais estranho quando se é alguém que conhecemos,  acho que trago azar para as pessoas, de toda forma elas que se ofereceram, por tanto sabiam onde se metiam, não devo sentir pena delas por isso, só espero que não morram, porem algo me diz que dessa vez as coisas não serão tão amenas.
Talvez eu fale com a Cassie para ela me dar seus cigarros caso ela morra, sinto falta de um bom cigarro, não custa pedir, merda já é hora de apagar as luzes.

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