CHAMBERLAIN, FAYE

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Mensagem por Faye Chamberlain Qui maio 31, 2018 5:12 pm



Faye Chamberlain
prisioneira
nick Mayu
meio de contato MP, Discord, WhatsApp, Facebook
pronomes ela
nome Faye Chamberlain
apelidos Fay
nascimento 02/11/1993
idade vinte e cinco anos
sexualidade Heterossexual
nacionalidade Austrália
hobbie Ler
fobia Coulrofobia (medo de palhaços)
+ 2 medos Afefobia (medo de ser tocada "moderado") e baratas
problemas de saúde? Não
face claim Phoebe Tonkin
curiosidades

• Tem sete irmãs
• Tem uma prima chamada Aylena "Lena"
• Já foi noiva
sobre você
Além de elegantemente sexy, Faye é uma mulher jovem com uma visão aguçada que pode ser perigosa quando bem quiser. Sarcástica, convencida e é um pouco arrogante, mas há um lado bom nela e talvez até gentil que muitos desconhecem. Se você reparar bem, verá que ela possui um coração e sentimentos que podem ser mostrados para poucas pessoas ou outras que raramente conseguem ver essa qualidade na mulher. Ninguém fica em seu caminho, é teimosa e as coisas sempre têm que ser do seu jeito, não suportando derrotas e muito menos contradições. Se ela quer algo, ela vai lá e consegue. Faye sabe seduzir muito bem e isso gera irritação em algumas pessoas, normalmente a veem como uma garota fácil, o que ela não é. Entretanto, ela tem o seu lado romântico e não esconde isso. Geralmente não parece ser uma pessoa centrada, já que gosta muito de festas e tudo mais. Ao contrário do que aparenta, ela é cegamente responsável e ouse tentar passar a perna nela para ver o que lhe acontece, Faye não costuma perdoar a pessoa e é extremamente vingativa. É como ela mesmo diz: "Tudo que vai, volta um dia. Pode demorar, mas volta, e vai voltar, irá voltar três vezes pior". Ela não é de todo ruim, há um lado bom que está esperando para abrir-se com a pessoa certa.
como parou aqui?
Faye estava em uma cidadezinha com menos de vinte moradores, o lugar era o fim de mundo, a cidade ficava dentro de uma floresta cheia de pinheiros, havia apenas uma longa estrada asfaltada que ligava a uma outra cidade aonde poderia pegar um ônibus para a cidade grande. Faye sabia que levaria horas para isso e o melhor era pegar um atalho por dentro da floresta. Enquanto caminhava, ela riu mentalmente, a cena era típica de filme de terror e para piorar tudo, acabou se perdendo. Ela podia jurar que havia pego a trilha correta, porém a névoa bloqueou a sua visão algumas vezes. Ela continuou a caminhar, logo iria anoitecer e o fato de estar naquele lugar não era um dos melhores. A noite caiu e a garota continuou a caminhar, iluminando o local com o seu celular. Faye estava faminta e exausta quando avistara a estrada asfaltada. Um carro passou no exato momento em que ela acenou. A mulher viu o carro parar, sabia que não deveria ter feito isso, mas o carro era a sua única chance. Assim que o homem desceu do veículo, a moça sentiu um frio na espinha e cada parte de seu corpo implorava para correr dali, mas não o fez. O homem ofereceu carona até a cidade em que pegaria o ônibus, a morena recusou, dando as costas para o homem enquanto caminhava. Pior erro que uma pessoa poderia comer, dar as costas para um desconhecido. A visão da mulher ficou turva no exato momento em que sentiu algo tampar as suas narinas e boca. Quando acordou, estava amarrada em uma cama. Algemas prendiam cada braço da morena. Um homem com uma aparência suja a encarava com os olhos repletos de malícia enquanto ela dormia. Ele ascendeu uma das velas que dava uma iluminação um pouco mais clara de Faye e começou a se aproximar lentamente, foi quando a garota viu que ele estava sem as calças. O membro ereto se aproximava cada vez mais e ela não sabia o que fazer, sua boca estava tampada com um pedaço de pano surrado e não conseguia se mexer por estar amarrada com as algemas. O homem desprezível ficou em cima da mulher, mostrando uma faca, avisando para ela se comportar como uma boa garota. A morena arregalou os olhos, sentindo o membro exposto roçar em sua pele, ficando aterrorizada quando o homem arrancava suas roupas com a ponta da faca até deixá-la com suas peças íntimas. Ele falou para ela não gritar ou iria morrer, mas ela tentava gritar, ao menos mentalmente. O homem desamarrou o pano de sua boca e a vontade de gritar era grande, mas a de viver era maior. A mulher chorava silenciosamente enquanto o homem passava a ponta da faca por sua barriga e ia descendo cada vez mais. Ele parou de repente e a olhou nos olhos. Faye estava diferente, queria atrair ele para matá-lo. Ela se imaginou arrancando a língua do desprezível homem com os dentes e cravando a faca bem lentamente em seu estômago, girando-a para causar mais dor. Aos poucos o homem aproximou dos lábios da garota e a beijou involuntariamente. O gosto de bebida barata misturado com algo amargo era nojento. Ela queria isso, acabar logo com tudo isso e quando a garota se deu conta, o homem estava deitado em cima dela e não respirava mais. Ela gritou, mas nada aconteceu, tentava se livrar das algemas quando avistou um homem com uma máscara. A morena entrou em desespero e depois disso apagou, acordando apenas na estrada com a faca ensanguentada em suas mãos enquanto o som da sirene das viaturas se aproximavam cada vez mais diante da garota pálida.
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com fulano e fulano
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HISTÓRIA
Faye nasceu na Austrália, porém com um ano de idade fora para o Canadá. Vagava de cidade em cidade, vendo seus pais e suas irmãs tentarem começar uma vida nova. Ela não entendia o motivo, mas os mesmos diziam que era pra segurança dela. Quando ela completara os seus dezesseis anos foi buscar explicações sobre o motivo, achava estranho o fato de serem tão misteriosos. A garota sabia que tinha coisa muito ruim nisso tudo. Sempre que conseguia algo plausível, seus pais a desviam do real motivo, deixando-a muitas vezes irritada. Tudo estava calmo e parecia que finalmente a garota teria uma bida tranquila, porém novamente os seus pais tiveram que fugir. Em uma dessas fugas, os pais da morena foram mortos por homens de terno preto, o que a fez perceber que eles eram os reais motivos. Faye nunca soube o que os seus pais estavam metidos, a melhor das explicações era que os homens eram assassinos profissionais e seus pais eram alvos de algum inimigo ou agiotas que queriam de volta o dinheiro emprestado. Porém, uma coisa a garota sabia nisso tudo, testemunhas costumavam ser apagadas e não era diferente com as filhas do casal morto. A morena fora mais rápida e conseguiu escapar com suas irmãs quando tentaram pegá-las. Acabaram se separando, mas sabia que suas irmãs sabiam se virar. A morena agora estava sozinha e era ela quem fugia de cidade em cidade, buscando suas irmãs. Entretanto, foi pega pela assistente social e mandada para um orfanato. Faye não passou muito tempo lá, pois um ano depois do ocorrido e numa nova cidade, a sua tia pegou a guarda da garota e reencontrou as irmãs.

Anos se passaram e ela já tinha os seus vinte e cinco anos, a garota sabia já estava na hora de viver a sua própria vida, mas a sua tia não deixava, só restou então partir sem avisar ninguém. Uma atitude nada madura, mas ao mesmo tempo ela não conseguiria lidar com a tristeza de suas irmãs por sua partida. A morena sempre fora agradecida pela tia, mas não queria ser controlada por ninguém e também queria saber o real motivo de seus pais terem fugido o tempo todo. A mulher estava em uma cidadezinha com menos de vinte moradores, o lugar era o fim de mundo, a cidade ficava dentro de uma floresta cheia de pinheiros, havia apenas uma longa estrada asfaltada que ligava a uma outra cidade aonde poderia pegar um ônibus para a cidade grande. Faye sabia que levaria horas para isso e o melhor era pegar um atalho por dentro da floresta. Enquanto caminhava, ela riu mentalmente, a cena era típica de filme de terror e para piorar tudo, acabou se perdendo. Ela podia jurar que havia pego a trilha correta, porém a névoa bloqueou a sua visão algumas vezes. Ela continuou a caminhar, logo iria anoitecer e o fato de estar naquele lugar não era um dos melhores. A noite caiu e a garota continuou a caminhar, iluminando o local com o seu celular. Faye estava faminta e exausta quando avistara a estrada asfaltada. Um carro passou no exato momento em que ela acenou. A mulher viu o carro parar, sabia que não deveria ter feito isso, mas o carro era a sua única chance. Assim que o homem desceu do veículo, a moça sentiu um frio na espinha e cada parte de seu corpo implorava para correr dali, mas não o fez. O homem ofereceu carona até a cidade em que pegaria o ônibus, a morena recusou, dando as costas para o homem enquanto caminhava. Pior erro que uma pessoa poderia comer, dar as costas para um desconhecido. A visão da mulher ficou turva no exato momento em que sentiu algo tampar as suas narinas e boca. Quando acordou, estava amarrada em uma cama. Algemas prendiam cada braço da morena. Um homem com uma aparência suja a encarava com os olhos repletos de malícia enquanto ela dormia. Ele ascendeu uma das velas que dava uma iluminação um pouco mais clara de Faye e começou a se aproximar lentamente, foi quando a garota viu que ele estava sem as calças. O membro ereto se aproximava cada vez mais e ela não sabia o que fazer, sua boca estava tampada com um pedaço de pano surrado e não conseguia se mexer por estar amarrada com as algemas. O homem desprezível ficou em cima da mulher, mostrando uma faca, avisando para ela se comportar como uma boa garota. A morena arregalou os olhos, sentindo o membro exposto roçar em sua pele, ficando aterrorizada quando o homem arrancava suas roupas com a ponta da faca até deixá-la com suas peças íntimas. Ele falou para ela não gritar ou iria morrer, mas ela tentava gritar, ao menos mentalmente. O homem desamarrou o pano de sua boca e a vontade de gritar era grande, mas a de viver era maior. A mulher chorava silenciosamente enquanto o homem passava a ponta da faca por sua barriga e ia descendo cada vez mais. Ele parou de repente e a olhou nos olhos. Faye estava diferente, queria atrair ele para matá-lo. Ela se imaginou arrancando a língua do desprezível homem com os dentes e cravando a faca bem lentamente em seu estômago, girando-a para causar mais dor. Aos poucos o homem aproximou dos lábios da garota e a beijou involuntariamente. O gosto de bebida barata misturado com algo amargo era nojento. Ela queria isso, acabar logo com tudo isso e quando a garota se deu conta, o homem estava deitado em cima dela e não respirava mais. Ela gritou, mas nada aconteceu, tentava se livrar das algemas quando avistou um homem com uma máscara. A morena entrou em desespero e depois disso apagou, acordando apenas na estrada com a faca ensanguentada em suas mãos enquanto o som da sirene das viaturas se aproximavam cada vez mais diante da garota pálida.

Foi assim que eu tentei explicar aos policiais, mas nenhum deles acreditaram. Além de ser acusada por ter assassinado meus próprios pais, fui incriminada por matar o meu agressor. A minha sentença foi pena de morte ou ir para um instituto chamado Mortiri, conhecido por abrigar pacientes problemáticos e prisioneiros. O meu advogado falou brevemente sobre o local e disse que era a melhor escolha e que já tinha feito o procedimento para me enviar para lá. Eu sabia que havia algo ruim ali, sabia que não havia recebido o pote de ouro no fim do arco-íris. Mortiri deveria ser o inferno na terra. Entretanto, tem uma coisa eles não sabem, eu sou uma sobrevivente e eu farei de tudo para escapar daquele lugar.

Assim que Faye pisou na entrada do imenso castelo, a confirmação veio de imediata. Ela estava literalmente fodida. A segurança não parecia ser das melhores, mas isso era só do lado de fora. A morena sentia que havia algo suspeito ali, algo que os diretores estavam escondendo. Talvez fizessem experimentos com os pacientes e presidiários. Já lera livros e vira filmes assim, mesmo sendo ficção, algo lhe dizia que havia um pouco de verdade nisso tudo. Quantas coisas não eram escondidas e colocadas debaixo do tapete? A morena respirou profundamente e olhou para a pessoa que a guiou para dentro daquele inferno chamado Mortiri.
Faye Chamberlain ESTÁ
Faye Chamberlain
Prisioneiro
Prisioneiro
Player :
Mayu

Ala :
Reformatório

Idade :
25 anos

Frase :
Throw me to the wolves, and I will come back leading the pack

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